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Asiático, violinista e sonhador.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Virou Brasil!!!



O Supremo Tribunal Federal derrubou a exigência de diploma de jornalismo para exercer a profissão!! E me pergunto, isso é bom pra mim???? Putz sei que ainda nem comecei a agilizar as coisas para fazer uma faculdade, mas minha pretensão era ou é jornalismo. Sei que com isso muitas pessoas do "meio artistico" que cairam de pára-quedas na mídia e se metem a reporter vão se beneficiar. Mas pra mim, que sou um zé ninguem, não beneficiará em nada. Aliás, só vai aumentar a concorrência no mercado de trabalho contra rostinhos bonitos por ai! Bom eu tomei as dores desses estudantes, mas para tudo na vida tem que tentar ser o mais foda possível num mercado tão concorrido quanto esse. Tem que se destacar. Vamos ver a qualidade da informação que teremos (ou já temos?) aqui nesse país!!


domingo, 21 de junho de 2009

Propagandas















Como um grande viciado em mídias, sempre acompanho meio que sem querer comerciais em geral. Alias somos bombardeados no dia a dia por propagandas de tudo quanto é tipo de produto. Desde um simples purificador de ar de banheiro até guarana com chá verde! Mas um em especial anda me tirando o sono . Acho que é mais pela minha atual situação , mas as propagandas de faculdade me incomadam . Apenas pelo simples fato de vender "um futuro garantido" ou "um lugar no mercado de trabalho". Já começando com aquela pergunta; "você prefere disputar uma vaga no mercado de trabalho ou no sofá?" Antes acho que respondia no sofá, nunca dava bola para faculdade quando era adolescente. Agora, eu escuto essa pergunta e olho para mim e me vejo com o controle remoto na mão, deitado no sofá enquanto lá fora o mundo anda como um flash e na sala de estar tudo caminha como em uma super camera lenta.
Oque eu faço a respeito? Por enquanto nada, mas pelo menos isso me incomoda a ponto de eu escrever! Será que pago para ver meu "futuro garantido'?

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Por exemplo


Apresentação

Retórica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A retórica é a técnica (ou a arte, como preferem alguns) de convencer o interlocutor através da oratória, ou outros meios de comunicação. Classicamente, o discurso no qual se aplica a retórica é verbal, mas há também — e com muita relevância — o discurso escrito e o discurso visual.
Em verdade, a oratória é um dos meios pelos quais se manifesta a retórica, mas não o único. Pois, certamente, pode-se afirmar que há retórica na música ("Para não dizer que não falei da Flores", de Geraldo Vandré: retórica musical contra a ditadura), na pintura (O quadro "Guernica", de Picasso: retórica contra o fascismo e a guerra) e, obviamente, na publicidade. Logo, a retórica, enquanto método de persuasão, pode se manifestar por todo e qualquer meio de comunicação.
A retórica aristotélica, de certa forma herdeira daquela de Sócrates, procura fazer o interlocutor convencer-se de que o emissor está correcto, através de seu próprio raciocínio. Retórica não visa distinguir o que é verdadeiro ou certo mas sim fazer com que o próprio receptor da mensagem chegue sozinho à conclusão de que a ideia implícita no discurso representa o verdadeiro ou o certo.
A retórica era parte de uma das "três artes liberais" ou "trivium" ensinadas nas faculdades da Idade Média (as outras duas corresponderiam à dialética e gramática).