Já imaginaram o futuro da música? Esses dias estava pensando. E se num futuro muito, mas muito distante, esgotassem as combinações, os ritmos, as idéias para letras, a evuloção dos instrumentos ? E tudo se resumisse apenas a covers e remakes! Pensando bem, se fosse um futuro bem distante íamos ter muito material para plágio. Alguém se lembra de um filme do Stalone que chama "O demolidor"? Nele as músicas que tocavam nas rádios eram jigles antigos. Ia ser bem estranho meus netos cantando a música do comercial da Coca-cola debaixo da chuveiro! Ou se quiser pensar num futuro "melhor", que tal o futuro no "Laranja Mecanica"? Onde os maloqueiros da época viajavam na maionese escutando musica clássica, saíam causando nas ruas ao som da nona sinfonia de Beethoven!
Na Idade Média haviam os menestréis, poetas bardos que cantavam eventos históricos reais ou imaginários. Hoje em dia temos os mestres de cerimônia, os famigerados Mcs. Na era Medieval também haviam os cânticos do Vaticano, o canto gregoriano, institucionalizado pelo Papa Gregório. No tempo atual temos música gospel e o padre Marcelo Rossi (que faz milagre, porque consegue vender cd mesmo na época da pirataria e do torrent) fora o White Metal. Não mudou muita coisa na música da Idade Média pra cá, ou não?
Às vezes penso que esse futuro sem idéias originais para música, chegou. E tudo não passa de influência da influência, um círculo vicioso musical. Mas ai vejo que tem tantos e tantos estilos jazz, mpb, blues, trance... A música ainda deve estar em evolução, mesmo com monte de regravações do Dylan e Bowie por ai. E o povo ainda clama pela volta do Belchior!!!
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Guerra
Essa é a palavra chave desse mês, senhoras e senhores. "Guerra é um confronto sujeito a interesses da disputa entre dois ou mais grupos distintos de indivíduos mais ou menos organizados" Sempre que escutamos essa palavra a imagem que vem a cabeça são de soldados entrincheirados no meio do arame farpado, nazismo, Iraque e essas coisas. Esses dias assisti na tv escola um documentário sobre a guerra entre a Palestina e Israel. Apesar dessa guerra durar até hoje, para mim parece uma coisa distante por não interferir na minha vida. Às vezes me pergunto, será que minha visão de mundo é diferente da visão de mundo de alguém que mora na faixa de Gaza?
*O confronto ou a guerra pode ter motivos religiosos, étnicos, ideológicos, econômicos, territoriais, de vingança, ou de posse (quando um grupo deseja algo do outro. Fora esse documentario assisti outros dois filmes que retratavam uma guerra. A queda - as ultimas horas de Hitler (Der Untergang ) e Feliz Natal ( Joyeux Noel ). O primeiro é um drama alemão que mostra o final da Segunda Guerra na visão da secretária de Hitler. O segundo, que eu gostei mais, conta que mesmo com divergencias de guerra ha coisas que ainda nos ligam como seres humanos como respeito aos mortos, música e futebol hehe Mostra um incidente ocorrido na Primeira Guerra onde soldados nas trincheiras fazem um cessar fogo pelo Natal.
Nesse mês acontece a cerimonia em Hiroshima no Parque da Paz pelos 64 anos da Bomba Atomica. Apesar da cerimonia ser pacifica sempre acontece uns protestos em off que não saem na midia.
Como diria Tyler Durden "Nós somos os filhos do meio da história, sem propósito ou lugar. Não tivemos Grande Guerra, não tivemos Grande Depressão. Nossa Grande Guerra é a guerra espiritual, nossa Grande Depressão são nossas vidas" Travamos uma guerra diária contra nós mesmos, temos que pensar bem ou não pensar nisso.
*O confronto ou a guerra pode ter motivos religiosos, étnicos, ideológicos, econômicos, territoriais, de vingança, ou de posse (quando um grupo deseja algo do outro. Fora esse documentario assisti outros dois filmes que retratavam uma guerra. A queda - as ultimas horas de Hitler (Der Untergang ) e Feliz Natal ( Joyeux Noel ). O primeiro é um drama alemão que mostra o final da Segunda Guerra na visão da secretária de Hitler. O segundo, que eu gostei mais, conta que mesmo com divergencias de guerra ha coisas que ainda nos ligam como seres humanos como respeito aos mortos, música e futebol hehe Mostra um incidente ocorrido na Primeira Guerra onde soldados nas trincheiras fazem um cessar fogo pelo Natal.
Nesse mês acontece a cerimonia em Hiroshima no Parque da Paz pelos 64 anos da Bomba Atomica. Apesar da cerimonia ser pacifica sempre acontece uns protestos em off que não saem na midia.
Como diria Tyler Durden "Nós somos os filhos do meio da história, sem propósito ou lugar. Não tivemos Grande Guerra, não tivemos Grande Depressão. Nossa Grande Guerra é a guerra espiritual, nossa Grande Depressão são nossas vidas" Travamos uma guerra diária contra nós mesmos, temos que pensar bem ou não pensar nisso.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Virou Brasil!!!
O Supremo Tribunal Federal derrubou a exigência de diploma de jornalismo para exercer a profissão!! E me pergunto, isso é bom pra mim???? Putz sei que ainda nem comecei a agilizar as coisas para fazer uma faculdade, mas minha pretensão era ou é jornalismo. Sei que com isso muitas pessoas do "meio artistico" que cairam de pára-quedas na mídia e se metem a reporter vão se beneficiar. Mas pra mim, que sou um zé ninguem, não beneficiará em nada. Aliás, só vai aumentar a concorrência no mercado de trabalho contra rostinhos bonitos por ai! Bom eu tomei as dores desses estudantes, mas para tudo na vida tem que tentar ser o mais foda possível num mercado tão concorrido quanto esse. Tem que se destacar. Vamos ver a qualidade da informação que teremos (ou já temos?) aqui nesse país!!
domingo, 21 de junho de 2009
Propagandas
Como um grande viciado em mídias, sempre acompanho meio que sem querer comerciais em geral. Alias somos bombardeados no dia a dia por propagandas de tudo quanto é tipo de produto. Desde um simples purificador de ar de banheiro até guarana com chá verde! Mas um em especial anda me tirando o sono . Acho que é mais pela minha atual situação , mas as propagandas de faculdade me incomadam . Apenas pelo simples fato de vender "um futuro garantido" ou "um lugar no mercado de trabalho". Já começando com aquela pergunta; "você prefere disputar uma vaga no mercado de trabalho ou no sofá?" Antes acho que respondia no sofá, nunca dava bola para faculdade quando era adolescente. Agora, eu escuto essa pergunta e olho para mim e me vejo com o controle remoto na mão, deitado no sofá enquanto lá fora o mundo anda como um flash e na sala de estar tudo caminha como em uma super camera lenta.
Oque eu faço a respeito? Por enquanto nada, mas pelo menos isso me incomoda a ponto de eu escrever! Será que pago para ver meu "futuro garantido'?
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Apresentação
Retórica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A retórica é a técnica (ou a arte, como preferem alguns) de convencer o interlocutor através da oratória, ou outros meios de comunicação. Classicamente, o discurso no qual se aplica a retórica é verbal, mas há também — e com muita relevância — o discurso escrito e o discurso visual.
Em verdade, a oratória é um dos meios pelos quais se manifesta a retórica, mas não o único. Pois, certamente, pode-se afirmar que há retórica na música ("Para não dizer que não falei da Flores", de Geraldo Vandré: retórica musical contra a ditadura), na pintura (O quadro "Guernica", de Picasso: retórica contra o fascismo e a guerra) e, obviamente, na publicidade. Logo, a retórica, enquanto método de persuasão, pode se manifestar por todo e qualquer meio de comunicação.
A retórica aristotélica, de certa forma herdeira daquela de Sócrates, procura fazer o interlocutor convencer-se de que o emissor está correcto, através de seu próprio raciocínio. Retórica não visa distinguir o que é verdadeiro ou certo mas sim fazer com que o próprio receptor da mensagem chegue sozinho à conclusão de que a ideia implícita no discurso representa o verdadeiro ou o certo.
A retórica era parte de uma das "três artes liberais" ou "trivium" ensinadas nas faculdades da Idade Média (as outras duas corresponderiam à dialética e gramática).
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A retórica é a técnica (ou a arte, como preferem alguns) de convencer o interlocutor através da oratória, ou outros meios de comunicação. Classicamente, o discurso no qual se aplica a retórica é verbal, mas há também — e com muita relevância — o discurso escrito e o discurso visual.
Em verdade, a oratória é um dos meios pelos quais se manifesta a retórica, mas não o único. Pois, certamente, pode-se afirmar que há retórica na música ("Para não dizer que não falei da Flores", de Geraldo Vandré: retórica musical contra a ditadura), na pintura (O quadro "Guernica", de Picasso: retórica contra o fascismo e a guerra) e, obviamente, na publicidade. Logo, a retórica, enquanto método de persuasão, pode se manifestar por todo e qualquer meio de comunicação.
A retórica aristotélica, de certa forma herdeira daquela de Sócrates, procura fazer o interlocutor convencer-se de que o emissor está correcto, através de seu próprio raciocínio. Retórica não visa distinguir o que é verdadeiro ou certo mas sim fazer com que o próprio receptor da mensagem chegue sozinho à conclusão de que a ideia implícita no discurso representa o verdadeiro ou o certo.
A retórica era parte de uma das "três artes liberais" ou "trivium" ensinadas nas faculdades da Idade Média (as outras duas corresponderiam à dialética e gramática).
Assinar:
Postagens
(
Atom
)